Vamos à algumas das curiosidades:
- a trama foi escrita por Ana Maria Moretzsohn, também responsável pelo sucesso de "Luz do Sol" (Rede Record, 2007 - onde Petrônio interpretou o inesquecível "Tom");
- foi a estréia de Maria Fernanda Cândido na TV. Petrônio lembra que na época, os dois conversavam bastante, e isso facilitou o reencontro deles, desta vez no palco, em "Pequenos Crimes Conjugais" (foto);
- além de Petrônio, outros atores de "Luz do Sol" também participaram de "Serras Azuis", entre eles: Paulo Figueiredo (também diretor); Adriana Londoño (com Petrônio na foto a seguir); Bete Coelho; Giuseppe Oristânio; Karine Carvalho; Luiz Carlos de Moraes.
► Sinopse:
O envolvimento de Lígia das Graças, do clã Paiva, com Gaius Gutemberg, herdeiro dos Roldões. Mais do que filhos de famílias inimigas, eles são sobreviventes de uma chacina que, por pouco, não tira a cidade do mapa. Sob a maldição de que o sangue de um Roldão não pode misturar-se com o de um Paiva, os dois terão muita dor de cabeça.
A tragédia, no entanto, é suavizada pelas histórias paralelas: disputa pelo poder, política sindical, vinganças, traições, fofocas, bruxarias, e até mula-sem-cabeça.
► Bastidores:
Tentativa da Rede Bandeirantes de reativar deu departamento de teledramaturgia. Serras Azuis foi a primeira novela em 15 anos - desde "Maçã do Amor" de 1983. "A Idade da Loba", "O Campeão" e "Perdidos de Amor" eram produções independentes.
Serras Azuis foi a fusão de três histórias do mineiro Geraldo França de Lima, integrante da Academia Brasileira de Letras: a que dá nome à novela, Branca Bela e Nó Cego. Para o diretor Nilton Travesso, tratava-se de um Romeu e Julieta às avessas. "Mas com muito humor", fez questão de ressaltar a autora Ana Maria Moretzsohn.
Uma semana depois da estréia, a novela foi duramente criticada, tendo como motivo o seu roteiro fraco, repleto de clichês.
"Trabalhamos barbaramente para tudo dar certo, mas infelizmente não deu química entre a direção e a autora", justificou Travesso. Segundo ele, a autora tinha uma ambição, diferente daquela da direção. "A gente não conseguia passar a emoção desejada. Muita coisa dava mais certo no improviso do que após vários ensaios", lamentou.
Travesso conta que, apesar de não ter o costume de mudar as cenas escritas pelos autores sem consultá-los, no caso de Serras Azuis mexeu várias vezes nas mesmas na hora da edição porque elas "não davam ritmo". Mesmo assim, não conseguiu salvar a trama do naufrágio.
Viviane Coelho, que fez uma participação na primeira fase, é sobrinha de Bete Coelho, que interpretou a mesma personagem na segunda fase.
Tarcísio Filho (com Petrônio na foto abaixo) estreava como assistente de direção.
fonte: Teledramaturgia.com.br
Mais informações, acesse o link de "Serras Azuis" no IMDB.
Agradecimentos: Assessoria de Imprensa do Petrônio Gontijo
2 comentários:
Meninas, adorei o post de hoje...
Muito bom relembrar os trabalhos do Pe e ver fotos dele... ja que ele ainda nao deu sinal de vida nesse ano neh? Bom, ele esta curtindo as merecidas ferias hehehehe
Tomara que ele descanse bastante pra voltar com tudo pra TV \o/
Pra gente matar a saudade neh??
Beijos!!!
Aaaaaaai que liinnnnddooooo ele com o Tarcisinho!!!!!
Amei!!!
Bem novinhos...
Mais lindos ainda hoje.
O Petronio... Nem vou falar.
kkkkkkkkkk
Perfeito desde sempre.
Adorei a retrospectiva.
Mto bom.
Beijinhossss!
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